Cd’s em massa...

Vou implantar um dispositivo, no meu corpo, para sempre que entrar numa FNAC me seja administrado choques eléctricos de forma a deixar rapidamente as instalações da mesma, quer dizer não precisa de ser FNAC basta ter cd’s e livros. Para mal do meu orçamento não consigo conter-me, nessas lojas, perco horas, quer dizer perco não será a palavra certa, chega muitas vezes a ser a minha segunda casa. Então com os cd’s é um exagero pois normalmente os meus gostos não são de primeira prateleira, por isso ainda perco mais tempo. Ainda sou das poucas pessoas que gosta do cd, sentir e cheira-lo, se calhar não passo de um louco, pensar que uma música não passa de um ficheiro no nosso portátil ou MP3 que pode ser apagado não é para mim. Ao contrário dos livros, pois grande maioria dos que leio são emprestados, com os cd’s gosto sempre de ter o meu, e é só meu, já tive bastantes experiências más em emprestar cd’s. O gosto pela literatura e pela música são semelhantes mas talvez por o livro se ler uma vez, perdendo um pouco o encanto, os cd’s para mim são preciosos.