Nunca gostei de touradas, não acho justo colocarem um touro com meia dúzia de marmanjos uns pé outros a cavalo a espetarem farpas no dorso do animal e a gozá-lo com os edredões vermelhos lá de casa.
Depois de bem cansado e ferido, lá vem os forcados para a pega... Alguém já viu bem aquilo? São oito gajos que quando entram na arena, apanham sempre o touro à procura de alguém conhecido na plateia, dizem as más línguas que encontra sempre por lá um amigo ou outro. Voltando aos forcados estes posicionam-se em fila indiana aos berros ‘Toiro!! Toiro!! Oh toiro lindo!!’, só eles sabem o porquê de chamarem lindo a um animal cansado e cheio de sangue. Ao fim de um minuto de berros o touro lá lhes presta atenção e deve pensar ‘Quem são estes agora? Depois de um marialva vestido de abajur agora vou levar com 8 anões? E onde anda a boa da Branca de Neve?’, sem pensar em mais nada começa a galgar sobre o primeiro da fila, bem depois é a molhada total, uns em cima dos outros e todos em cima do focinho do animal. Não compreendo para além de eles usarem uns fatos que apertam os olhinhos de sapo (tomates) ainda os apertam, mais ainda, contra o focinho de um touro, são gostos e já dizia a minha avozinha gostos não se discutem. De falar em gostos, já viram que sobra sempre um dos oito forcados? Sim esse, o rabejador... que fica para ultimo para puxar o rabo do bicho para os outros 7 anões se porem andar, fica ali a rodar, rodar, rodar com o touro num movimento lindo de comunhão de corpos que se fossem da mesma espécie chamaria homossexualidade... até que entra mais um marmanjo com o edredão para o ‘rabu’ se pôr andar...
Depois de bem cansado e ferido, lá vem os forcados para a pega... Alguém já viu bem aquilo? São oito gajos que quando entram na arena, apanham sempre o touro à procura de alguém conhecido na plateia, dizem as más línguas que encontra sempre por lá um amigo ou outro. Voltando aos forcados estes posicionam-se em fila indiana aos berros ‘Toiro!! Toiro!! Oh toiro lindo!!’, só eles sabem o porquê de chamarem lindo a um animal cansado e cheio de sangue. Ao fim de um minuto de berros o touro lá lhes presta atenção e deve pensar ‘Quem são estes agora? Depois de um marialva vestido de abajur agora vou levar com 8 anões? E onde anda a boa da Branca de Neve?’, sem pensar em mais nada começa a galgar sobre o primeiro da fila, bem depois é a molhada total, uns em cima dos outros e todos em cima do focinho do animal. Não compreendo para além de eles usarem uns fatos que apertam os olhinhos de sapo (tomates) ainda os apertam, mais ainda, contra o focinho de um touro, são gostos e já dizia a minha avozinha gostos não se discutem. De falar em gostos, já viram que sobra sempre um dos oito forcados? Sim esse, o rabejador... que fica para ultimo para puxar o rabo do bicho para os outros 7 anões se porem andar, fica ali a rodar, rodar, rodar com o touro num movimento lindo de comunhão de corpos que se fossem da mesma espécie chamaria homossexualidade... até que entra mais um marmanjo com o edredão para o ‘rabu’ se pôr andar...
Enfim não gosto que façam mal aos animais mas respeito a tradição, afinal vivemos num estado democrático é suposto sermos livres para fazer e dizermos o que nos vai na mioleira, bem... é suposto... Nesta sociedade de pessoas acomodadas precisávamos de alguém que enfrentasse os problemas deste mundo de caras e sem medo tal como os forcados, por isso deixem os touros em paz.
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